São José do Vale do Rio Preto foi uma das cidades devastadas pela tempestade que se abateu sobre a Região Serrana e de lá para cá parece que nenhuma providência foi tomada para restabelecer a normalidade da vida das pessoas.
A sobrevivência é garantida pela iniciativa dos próprios cidadãos, na economia girada pela produção de frangos, ovos e chuchu, nas quais há emprego para quem quer trabalhar.
A rotina é tocada sem a expectativa da juventude aprender as evoluções tecnológicas que já deveriam estar incorporadas ao sistema de ensino.
Os produtores reclamam das estradas vicinais precaríssimas e dos assaltos a caminhões que lhes levam a carga, o dinheiro e o suor do trabalho.
As diversas modalidades de violência e criminalidade parecem comuns em todo o Rio, mas as esperanças persistem e os próprios produtores estão se cotizando para melhorar os caminhos de escoamento da produção.