Em 2014 tentei obter legenda para disputar o Governo do Rio e, na alternativa, o Senado e fui impedido por manobras que prenunciavam o que vivemos nos anos seguintes. Agora reedito a postagem para tentar mostrar que os malfeitores já estavam visíveis, como se viu especialmente na Operação Lava Jato.
“Sou candidato ao Senado porque há lutas a continuar e novas lutas a lutar, como aqui exibirei nos próximos dias, quando relatarei meus trabalhos e projetos e falarei de minha visão sobre o futuro.
De meu lado, coloquei-me como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro e conheci de dentro os pilares das tenebrosas transações a que teria que me submeter para alcançar a candidatura. Delas não participei e tive que adiar esse sonho.
Houve notícias sobre o que acabou denominado de alianças orgiáticas vindas de todo o País. O Rio não era uma exceção.
Alguns, como o Pedro Simon, que também esteve conosco na batalha pelo registro da Rede, desencantaram-se de vez e preferiram deixar a vida pública. Simon é uma voz que será escutada, mesmo sem o mandato de Senador, não tenho dúvida.
Preferi continuar porque acredito que a promiscuidade dos acordos e loteamentos de governos ficarão tão expostos que finalmente chegará o dia de recuperação do respeito à Política.
Ao longo da caminhada surgirão provas do que se passa no Brasil, quem sabe até antes das eleições, mas seguramente no próximo mandato. É histórico. Chega o momento em que o mal é revelado e a Democracia avança, como ocorrerá em nosso País.
Situo-me entre os otimistas. A comprovação de tudo o que aconteceu e continua a acontecer na campanha eleitoral horrorizará o povo a ponto de estimular uma grande presença nas eleições, para que não triunfem os que se valem da corrupção e da intimidação para manter sob seu domínio a organização política e administrativa do Brasil.”